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Tudo aquilo que existe é regido por alguma forma de inteligência, pois tem um objectivo e um sentido. O homem é uma excepção a esta regra de harmonia natural, pois afastou-se desta inteligência viva para adquirir uma inteligência artificial, intelectual; é por isso que o homem é o único ser que se sente perdido e tem a necessidade de procurar o sentido da sua existência. Numa reflexão divertida, provocante e envolvente, Osho expõe a sua noção inovadora de inteligência, desafiando o leitor a um encontro surpreendente consigo próprio e a uma redescoberta das suas potencialidades.
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