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Depois de a fúria da Revolução Russa ter "varrido" Nicolau e Alexandra do trono da Rússia Imperial, foi criada uma comissão especial para investigar as "forças obscuras" que causaram a queda dos Romanov. A atenção centrou-se em Grigori Rasputine que, referenciado como "santo" e com poderes "sobrenaturais", esteve sempre muito perto do trono. A comissão interroga então Maria, a mais velha dos filhos de Rasputine, que relata os dias de uma Rússia em tumulto, onde a poderosa influência de seu pai, preocupante para muitos, constitui uma verdadeira ameaça à sua vida. Enquanto crescem as conspirações contra ele, Maria debate-se com a verdadeira natureza de Rasputine - os seus desenfreados apetites carnais, as relações misteriosas com a imperatriz e os rumores de envolvimento em cultos religiosos secretos.
A Filha de Rasputine trata-se, no fundo, de um romance onde Maria revela como tentou (em vão) salvar o pai, quem realmente o matou e, sobretudo, os segredos perversos escondidos pelos assassinos.
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