segunda-feira, 28 de junho de 2010

O Fantasma dos Canterville

Neste conto tão divertido, Oscar Wilde narra-nos a história de um atormentado fantasma que há mais de trezentos anos habita no castelo dos Canterville, aterrorizando sucessivas gerações.
No entanto, quando uma família americana compra o castelo, tudo se altera: o fantasma perde o seu poder, mas acaba por encontrar o repouso eterno graças à coragem e à bondade da jovem Virgínia Otis.

Intuição

Um oncologista sedento de publicidade.
Uma cientista apaixonada pela sua investigação.
Um jovem e ambicioso investigador à beira da demissão.
Num laboratório de pesquisa em Boston é feita uma importante e revolucionária descoberta: a mutação de um vírus poderá ser a pista que faltava para a cura do cancro. De imediato, o ambiente outrora frio e racional do laboratório abre espaço para as ambições e sonhos de todos os que ali trabalham. A nova descoberta parece ser a solução tão desejada para as frustrações e medos de todos os intervenientes. Mas, à medida que a investigação avança, a credibilidade dos resultados parece ser desafiada: uma das investigadoras, preterida pelo protagonismo das novas descobertas e em recuperação de uma relação falhada com o colega que apresentou os novos resultados, questiona-os e lança toda a equipa numa espiral de desconfiança, inveja e desilusão.
Poderá uma promessa de vida revelar-se fatal?

A Minha Mulher

Tchekov é também considerado um mestre do conto moderno. É na narrativa breve que o autor russo melhor transmite, através de retratos subtis da vida quotidiana, a sua visão ao mesmo tempo sombria e apaixonada da humanidade, tal como se poderá comprovar com A Minha Mulher. Neste livro, a partir do olhar excessivamente presumido e crítico de Pavel Anndreievitch, abastado ex-funcionário no Ministério das Comunicações, e da relação fria e tensa que este mantém com a sua mulher, somos transportados para a Rússia profunda e rural do século XIX, com todos os seus problemas e conflitos. Uma obra magnífica, em excelente versão de Luiz Pacheco, na qual se pode respirar o sentimento de desalento e impotência da sociedade russa face ao infortúnio do povo.

Dividida

Zainab Salbi tinha apenas onze anos quando o pai foi escolhido como piloto pessoal de Saddam Hussein e a sua vida ficou marcada para sempre por esse facto. A mãe, a bela Alia, ensinou-lhe os dons necessários para sobreviver: um sorriso de plástico, dizer a tudo que sim, enterrar em compartimentos no cérebro os horrores que via à sua volta. «Aprende a apagar as recordações», ensinava-lhe. «Saddam sabe ler-nos nos olhos.» Nestas memórias muito ricas do ponto de vista visual, uma líder na luta pelas mulheres vítimas de guerra, revela os seus laços com um ditador, depois de os ter mantido em segredo durante anos. Descreve a tirania como a viu •'5f através dos olhos de uma criança privilegiada, de uma adolescente rebelde, de uma mulher violada e, por fim, de uma figura pública que se esforça por vencer o dom que a manteve viva: o silêncio. Zainab tinha apenas vinte anos quando a mãe a convenceu a aceitar um casamento arranjado na América. Viu-se de repente casada com um desconhecido que a maltratava e fugiu-lhe. Afastada do seu país e da família pela Guerra do Golfo, sem saber que a mãe a mandara embora para a salvar de um interesse cada vez maior de Saddam por si, recomeçou a vida. Só quando Alia estava a morrer é que Zainab se apercebeu de que tinha visitado zonas de guerra em todo o mundo interrogando mulheres em busca das respostas que só a mãe podia dar-lhe. Entre Dois Mundos é uma procura emocionante da verdade que aprofunda a nossa compreensão de temas universais como o poder, o terror, a submissão sexual e a pergunta que uma geração faz à anterior: Como deixaram que isto nos acontecesse? A criança que havia em Salbi precisava de saber por que razão o pai não a levara dali a voar…

Filha do Tibete

De uma infância de escravidão no Tibete até ao êxito de uma carreira como cantora de world music no Reino Unido - passando pelo encontro com o Dalai Lama nas montanhas do Nepal -, este livro é um testemunho magnífico sobre a incessante busca da liberdade. A Filha do Tibete conta-nos a história de Soname Yangchen e da sua luta contra a adversidade, num país que se tornara violento e perigoso. Soname é uma mulher notável, divertida e voluntariosa. A sua história é de uma imensa força, coragem e, acima de tudo, de um espírito livre, indomável.

A Mancha Humana

Estamos em 1998, ano em que a América é lançada num furor libidinoso pelo processo de impugnação de um presidente e numa pequena cidade de Nova Inglaterra decorre o último ano da vida de Coleman Silk, um professor compulsivamente reformado, aviltado e viúvo e cujo trágico desmascaramento se desenrola contra o pano de fundo das revelações sobre Clinton. Este romance pungente, avassalador e completamente absorvente não tem paralelo em nada do que Philip Roth jamais escreveu: é um magnífico sucessor da "Pastoral Americana" e "Casei com um Comunista".

O Padrinho

Nova Iorque, anos 40. As organizações do crime debruçam-se sobre a emergência do consumo de drogas e a oportunidade da sua comercialização. Muitos antevêem na droga uma oportunidade irrecusável de expandir os lucros de uma forma nunca antes vista. Don Vito Corleone, o poderoso chefe do clã Corleone, opõe-se, dando origem a uma guerra sem tréguas entre as Famílias e à luta desesperada pelo controlo do submundo da Máfia. Brilhantemente escrito e com descrições notáveis do quotidiano de uma família mafiosa, O Padrinho é uma obra plena de personagens inesquecíveis, que deu origem à famosa trilogia cinematográfica realizada por Francis Ford Copolla.

Os Apanhadores de Conchas

Penelope Keeling, filha de artista, é uma mulher suficientemente independente e activa para aceitar passivamente a velhice. Olha para trás e recorda a sua vida: uma infância boémia em Londres e em Cornwall, um casamento desastroso durante a guerra e o homem que ela verdadeiramente amou.
Teve três filhos e aprendeu a aceitar cada um deles com as suas alegrias e desilusões.
Quando descobre que o seu bem mais importante vale uma fortuna - Os Apanhadores de Conchas -, um quadro que o pai lhe deu de presente e pintado por ele próprio, é ela que passa a decidir e determinar se a sua família continuará a ser mesmo uma família ou se se fragmentará definitivamente. Os Apanhadores de Conchas é o 13º livro de Rosamunde Pilcher e é, sem dúvida, o seu melhor romance, confirmado pelas inúmeras semanas na lista dos best-sellers da revista americana Publishers Weekly e do The New York Times Book Review.

Bem Me Quer, Mal Me Quer

A jovem Peony é vendida como escrava a uma rica família chinesa - um papel estranho em que é suposto ser mais do que uma criada, mas menos do que uma filha. À medida que cresce, Peony desabrocha numa linda e provocadora jovem mulher, que se apaixona pelo único filho da família. Todavia, a tradição proíbe-os de casar. Neste livro, Peral S. Buck parte de uma história verídica passada na China há mais de 100 anos, e conta-nos como Peony lida com o seu amor e a devoção à sua família adoptiva.

Munique, a Vingança

«Avner» era um vulgar agente da Mossad quando, com apenas vinte e seis anos de idade, foi pessoalmente escolhido por Golda Meir para liderar uma equipa de agentes especializados, com a missão de localizar, perseguir e eliminar os responsáveis pelo massacre de onze atletas israelitas, perpetrado durante os Jogos Olímpicos de Munique, em 1972. Munique – A Vingança é a espantosa descrição de que como toda essa operação foi montada, e revela o modo impiedoso e extraordinariamente eficaz como o grupo levou a cabo essa sua missão, perseguindo os seus alvos palestinianos e executando-os com timings perfeitos. Trata-se de um relato profundamente humano, uma história real de espionagem que leva o leitor a entrar no obscuro mundo do terrorismo e política internacional. Mas este livro torna também evidente a outra face dessa mesma moeda: o terrível paradoxo que emerge sempre que aqueles que detêm o poder resolvem enfrentar o terrorismo utilizando as mesmas tácticas.

O Meu Coração Ferido

Lilli Jahn cresceu no seio protector de uma abastada família judia de Colónia. No princípio dos anos 20 estudava medicina, ia ao teatro e a concertos e discutia apaixonadamente sobre literatura, arte e religião com o seu namorado protestante, Ernst, com o qual se viria a casar. Tiveram cinco filhos, enquanto a sua vida se ia infectando com o veneno da política nazi. Ernst não suportou a pressão externa e divorciou-se em 1942, deixando Lilli à mercê do regime. Foi levada para um campo de trabalhos forçados, enquanto os seus filhos tiveram de enfrentar sozinhos a vida diária de um país em guerra. O autor, Martin Doerry, nasceu em 1955 e é neto de Lilli Jahn. Trabalha desde 1987 na revista alemã Der Spiegel, da qual é actualmente redactor-chefe.

A Paixão das Almas

Na Nova Orleães de 1920, a inteligente e destemida Raziela Nolan vive as emoções de um extraordinário caso amoroso quando morre subitamente num trágico acidente. Imediatamente após a sua morte escolhe ficar a meio caminho, num reino que existe para além da vida e antes do que quer que vem a seguir. Deste ponto de observação privilegiado, Razi narra a história do seu amor perdido, e da relação de Amy com Scott, um jovem casal cuja casa assombra setenta anos depois. As peripécias vividas pelos jovens levam Razi a deslindar lentamente o mistério do destino do seu primeiro e único amor, Andrew, e a confrontar-se com um segredo há muito escondido. A Paixão das Almas entretece duas histórias de amor, trágicas e redentoras, culminando num final inesperado que deixará os leitores sem respiração. Da destemida e progressista Razi, que esconde panfletos ilegais de planeamento familiar nos livros da biblioteca, até à moderna Amy, desenhadora de sites na Internet, prestes a sucumbir ao desgosto, até Eugenia, apanhada a meio caminho desde a Guerra Civil Americana, as personagens deste primeiro romance são ambiciosas e originais, cheias de vida e de encanto Sulista.
A Paixão das Almas é um romance incrivelmente bem concebido que evoca o poder transformador do amor, da memória e do tempo.

Borboletas Nocturnas

Borboletas Nocturnas conta-nos as histórias paralelas de um pai e de um filho, separados ao longo dos difíceis anos do Pós Segunda Guerra Mundial. O pai, Cornelius, um comerciante holandês, foi libertado de Auschwitz, preso pelo exército russo sob a acusação de espionagem, deportado para Minsk e Moscovo para tocar numa banda de jazz, para depois ser enviado para um Gulag onde encontra o filho que praticamente desconhece. O filho, Dolboy, foi criado por uma tia numa quinta na Holanda, onde passava os dias a correr pelos campos. Um dia a sua corrida levou-o a um castelo habitado por borboletas nocturnas e por uma estranha rapariga que faz a criação destes animais. Original e absorvente, Borboletas Nocturnas é um romance sobre pessoas que são constantemente obrigadas a improvisar na vida, sobre regeneração e coragem para agarrar oportunidades.

Tudo o Que sempre Desejámos

A história absolutamente cativante de uma família, de três mulheres, de uma fachada de perfeição e sucesso, e dos segredos e mentiras que se escondem por detrás de tudo. No calor de um Verão da costa oeste dos Estados Unidos, três mulheres muito diferentes, mas todas destinadas ao sucesso, vivem fracassos retumbantes. Janice, mãe e esposa devota que se aproxima dos cinquenta, é abandonada pelo marido; Margaret, a filha mais velha, editora de uma revista, é obrigada a regressar a casa com dívidas incalculáveis; e a filha adolescente Lizzie é humilhada pelos rapazes com quem se envolveu de forma despreocupada. Começam por esconder os seus fracassos - falência, vício, promiscuidade - umas das outras mas, à medida que o mundo de indiscrição em que habitam invade as suas vidas, vêem os seus segredos expostos. Entre relvados imaculados e inconfidências murmuradas no Country Club, as Miller refugiam-se na sua casa dos subúrbios, e depois de confrontarem as suas crises individuais confrontam-se entre si. De uma notável nova voz da literatura, Tudo o Que sempre Desejámos é um retrato das mulheres que tentam manter-se à tona e do que acontece quando o mundo que conhecemos se desmorona.

McMafia

Neste livro poderoso e inovador, Misha Glenny leva-nos numa viagem pelo novo mundo do crime organizado internacional. Um relato de histórias reais de tráfico de armas na Ucrânia, branqueamento de capitais no Dubai, tráfico de droga no Canadá, cibercrime no Brasil, extorsão no Japão e muito mais. Durante a sua investigação do submundo, o autor falou com inúmeros criminosos, polícias e vítimas do crime organizado, explorando em simultâneo a feroz procura de drogas, mulheres traficadas, trabalho ilegal e armas em cinco continentes. A viagem tem início com um aterrador e inexplicável homicídio num bairro residencial de classe alta na Inglaterra e continua com histórias por vezes horríveis, outras vezes inspiradoras, geralmente bizarras e por vezes divertidas. Em conjunto, constroem uma imagem arrebatadora da economia paralela que poderá agora deter mais de 20 % do PIB do mundo.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

O Pássaro de Caxemira

Em Liverpool, na Inglaterra vitoriana, não há lugar para uma rapariga pobre. Ainda criança, Linny Gow conhece estes tempos de agrura. Quando a mãe morre, o pai obriga-a a prostituir-se apenas com 12 anos de idade. Mas Linny tenta a todo o custo sair da vida degradante que leva e consegue um casamento por conveniência com Sommers Ingram, um abastado inglês, partindo sem hesitar para a Índia. Aparentemente, Linny é a esposa perfeita: bonita, graciosa, subserviente. Os sonhos desfazem-se quando o marido revela o seu verdadeiro carácter. Um livro soberbo e imprevisível.

Prazer de Matar

Num parque da cidade, ele celebra cuidadosamente a cerimónia. Prepara o corpo. Deita o catalisador e unge o morto. Em seguida, acende o fósforo e diz: “Do pó vieste e ao pó hás-de voltar.” A população está aterrorizada e os jornais não falam de outra coisa – já o denominam de o Cremador. ninguém sabe quem é, de onde bem ou o que pretende com tais rituais. Mas quando ele risca o fósforo com que irá incinerar a sua quarta vítima não se dá conta de existência de uma testemunha, uma adolescente fugida de casa que vê o rosto do Cremador à luz tremeluzente da pira funerária...

The Kitchen Boy, Os últimos dias dos Romanov

A 16 de Julho de 1918, o curso da história da Rússia mudou para sempre. Nessa noite, o czar Nicolau II e a sua família foram brutalmente executados pelos bolcheviques. Houve apenas uma testemunha - o ajudante de cozinha. Ele é a única pessoa viva que realmente sabe o que se passou. Que segredos nos serão revelados sobre os últimos dias dos czares? É que, apesar de já ter passado quase um século, a prisão e execução do czar Nicolau e da sua família continuam envoltas em mistério e fascínio.
Numa prosa absorvente e elegante, combinando factos e ficção, Robert Alexander reconta a história através de Leonka, em tempos ajudante de cozinha dos Romanov, que afirma ser a "última testemunha viva" da brutal execução da família imperial.

A Mulher do Meu Irmão

"A minha mulher anda a dormir com o meu irmão", pensa Ignacio.
Tem trinta e cinco anos e é um banqueiro rico, viciado no trabalho. Zoe, a sua belíssima esposa, aborrece-se naquele casamento tão perfeito que se torna opressivo. Quem se vai encarregar de quebrar a rotina é Gonzalo, o irmão mais novo de Ignacio, um pintor apaixonado e sedutor que não sabe perdoar: embora Zoe, a cunhada, lhe agrade muito, terá coragem para a seduzir e ir até ao fim, traindo o irmão?
Dois irmãos e uma mulher: o triângulo perfila-se de um modo inquietante. É uma bomba que vai desencadear segredos familiares, a fúria contida no desejo, a força ingovernável do amor.
Uma história apaixonante, que subjuga da primeira à última página, narrada com impecável maestria: Jaime Bayly no seu melhor.

O Eterno Marido

Universalmente considerado como um dos iniciadores da literatura moderna, Dostoiévski é também em muitos aspectos um precursor do pensamento de Freud pela admirável compreensão das motivações profundas e não conscientes, do sofrimento psíquico, da linguagem dos sonhos, dos laivos de loucura que caracterizam os comportamentos. Neste conto, o autor trata de um tema muito divulgado nas literaturas europeias de meados do século XIX, especialmente na francesa: o argumento narra um triângulo amoroso – marido, mulher e amante – através da voz de um homem rico e indolente, que é confrontado com o marido, depois viúvo, da sua amante. À semelhança de «O Idiota», já publicado nesta colecção, em «O Eterno Marido» o ciúme é o tema-chave; mas, enquanto naquele livro os conflitos são vividos, através de uma perspectiva cómica, por personagens dotados de grande força interior, em «O Eterno Marido» dá-se a dramatização do tema, logo esse sentimento é elaborado em função de um personagem cheio de fragilidades, propenso a uma passividade que o expõe ao ridículo, e as suas tentativas de abafar os seus ressentimentos e alcançar a felicidade a todo o custo acabam por se exteriorizar assumindo os contornos do crime. No entanto, mais do que esta compreensão que Dostoiévski possui em relação aos comportamentos, fascinam-nos a sua intuição poética e o seu alcance filosófico, que nos deixam perante o enigma do psiquismo humano como mistério insondável que não obedece a qualquer lei da vida material.

O Cerco de Domo

Até onde consegue o espírito humano resistir face a uma opressão impiedosa? Quais os valores da vida que valem uma morte certa? Pensando em tudo isto e sabendo que o maléfico Jamrog não desistirá da ideia de destruir Fierra, Orion Treet decide regressar a Domo depois do seu breve período de descanso idílico entre os pacíficos e bondosos Fieri. Ninguém do povo Fieri, excepto Orion, acredita que Domo possa concretizar a ameaça de destruir Fierra. Mas Treet conhece-os bem, e por não ter esquecido as prisões e torturas a que foi sujeito sabe do que são capazes em nome do fanatismo.(...)

A Noite Branca de Sampetersburgo

Uma criança solitária vagueia pelos palácios cheios de esplendor da Rússia imperial... O seu destino parece estar traçado desde o nascimento: sobrinho de czar, entrará para o exército, casará com uma princesa e assumirá cargo honoríficos. Uma carga demasiado pesada para este rapaz romântico, inteligente, cheio de energia.

Daenerys - A Mãe dos Dragões

Esta é a história de uma princesa sem trono. Daenerys é uma menina de treze anos e a última descendente da dinastia Targaryen, antigos monarcas dos Sete Reinos. Exilada pelo Usurpador, Daenerys terá que crescer bem depressa para recuperar o seu trono. E ter muita coragem para enfrentar o que aí vem: as privações constantes, o casamento com um bárbaro das estepes, as tentativas de assassinato, a morte de amigos. derradeiro teste. O teste do fogo. Em graças a si, os dragões, desaparecidos séculos, poderão voltar a rugir... e voar.