"Comecei a escrever por brincadeira em 62, no Brasil. Era uma forma de ocupar o tempo, porque eu tenho de estar sempre em actividade. Não posso estar aqui a estragar o veludo dos sofás… Um dia li um capítulo que tinha escrito à minha comadre Zélia Amado, mulher de Jorge Amado, e como ela me entusiasmou continuei a escrever. Andei quatro anos a dizer que ia publicar o livro, até que um dia me resolvi e o livro saiu mesmo."
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